Este vídeo demonstra as expectativas favoráveis e mais expressivas da Educação a Distância, vale a pena conferir!
Abraços,
Fernanda Maria.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Tutor, quem é você???
Através de uma música de Chico Buarque, a colaboradora Carolina Engler apresenta quem são e o que precisam ter os tutores nas organizações que implementam o e-learning.
Tomo emprestado os versos de Chico Buarque para falar com você sobre o Tutor.
Quem é você, diga logo...que eu quero saber o seu jogo
Após períodos conturbados, podemos dizer que o e-learning já está consolidado nas organizações. A maioria sabe o que quer e como implantá-lo, porém estamos caminhando para uma nova fase.
Muitos gestores vêm fazendo a pergunta: como faço para que meus colaboradores realmente façam os cursos? Não quero que somente simulem. Sempre existe a desconfiança de que alguns poucos completem os cursos e transmitam as respostas para os outros a fim de que cumpram os requisitos necessários para atender as exigências e galgar a escala de competências.
Atualmente tem-se falado em tutores, mas, onde se enquadram no processo? Quem são eles? Quais as competências necessárias para ser um tutor? Quais são suas habilidades?
Quem é você, diga logo... que eu quero saber ...
Estas perguntas são freqüentes quando, em minhas consultorias, explico a necessidade deste ator.
O tutor é a figura que transcende o professor.
Ele é quem motiva, quem anima, quem faz com que os alunos se interessem e permaneçam no curso.
O tutor é aquele que, no grupo, faz com que os participantes discordem, concordem, gostem, desgostem e compartilhem suas opiniões e idéias. Ele abre portas e janelas através das quais se estabelece o diálogo e o crescimento.
O tutor é o principal responsável pelo sucesso do aluno e do curso.
Algumas qualidades necessárias para ser um tutor: satisfação, motivação, cooperação, espírito de colaboração e conhecimento, além, é claro, de uma boa formação para exercer esta função.
O tutor é um mediador do processo, um motivador, incentivador, instigador, sendo assim é um sujeito ativo que atende as necessidades individuais e do grupo, portanto precisa ser dinâmico e ter sensibilidade.
O tutor não é um messias, mas um sujeito com atitudes concretas de liderança, de estratégias, de solidariedade, de ética e de motivação.
Que hoje eu sou da maneira que você me quer
O que você pedir eu lhe dou
O Chico sempre soube das coisas......
* Carolina Engler é matemática e pedagoga, com especialização em Gestão de EAD e mestrado em Psicologia da Educação. Professora de pós-graduação no curso de Gestão de Recursos Humanos. Atualmente está se preparando para obter certificação junto ao PMI – Project Management Institute. Se apresenta como uma “Player” em planejamento, desenvolvimento e implementação de projetos de E-learning junto às organizações. Por ser uma profissional da nova geração que conhece as novas tecnologias e suas vantagens, além de instructional designer para o desenvolvimento de conteúdos e gestão de pessoas, fornece uma solução holística em seus projetos.
* Texto retirado do site: http://www.intranetportal.com.br/colab1/tutor
Tomo emprestado os versos de Chico Buarque para falar com você sobre o Tutor.
Quem é você, diga logo...que eu quero saber o seu jogo
Após períodos conturbados, podemos dizer que o e-learning já está consolidado nas organizações. A maioria sabe o que quer e como implantá-lo, porém estamos caminhando para uma nova fase.
Muitos gestores vêm fazendo a pergunta: como faço para que meus colaboradores realmente façam os cursos? Não quero que somente simulem. Sempre existe a desconfiança de que alguns poucos completem os cursos e transmitam as respostas para os outros a fim de que cumpram os requisitos necessários para atender as exigências e galgar a escala de competências.
Atualmente tem-se falado em tutores, mas, onde se enquadram no processo? Quem são eles? Quais as competências necessárias para ser um tutor? Quais são suas habilidades?
Quem é você, diga logo... que eu quero saber ...
Estas perguntas são freqüentes quando, em minhas consultorias, explico a necessidade deste ator.
O tutor é a figura que transcende o professor.
Ele é quem motiva, quem anima, quem faz com que os alunos se interessem e permaneçam no curso.
O tutor é aquele que, no grupo, faz com que os participantes discordem, concordem, gostem, desgostem e compartilhem suas opiniões e idéias. Ele abre portas e janelas através das quais se estabelece o diálogo e o crescimento.
O tutor é o principal responsável pelo sucesso do aluno e do curso.
Algumas qualidades necessárias para ser um tutor: satisfação, motivação, cooperação, espírito de colaboração e conhecimento, além, é claro, de uma boa formação para exercer esta função.
O tutor é um mediador do processo, um motivador, incentivador, instigador, sendo assim é um sujeito ativo que atende as necessidades individuais e do grupo, portanto precisa ser dinâmico e ter sensibilidade.
O tutor não é um messias, mas um sujeito com atitudes concretas de liderança, de estratégias, de solidariedade, de ética e de motivação.
Que hoje eu sou da maneira que você me quer
O que você pedir eu lhe dou
O Chico sempre soube das coisas......
* Carolina Engler é matemática e pedagoga, com especialização em Gestão de EAD e mestrado em Psicologia da Educação. Professora de pós-graduação no curso de Gestão de Recursos Humanos. Atualmente está se preparando para obter certificação junto ao PMI – Project Management Institute. Se apresenta como uma “Player” em planejamento, desenvolvimento e implementação de projetos de E-learning junto às organizações. Por ser uma profissional da nova geração que conhece as novas tecnologias e suas vantagens, além de instructional designer para o desenvolvimento de conteúdos e gestão de pessoas, fornece uma solução holística em seus projetos.
* Texto retirado do site: http://www.intranetportal.com.br/colab1/tutor
Relato de experiência no ensino presencial e a distância
Fernanda Maria Carneiro Torres
fferrnanda@gmail.com
Trabalhar na área de edução sempre foi um desafio motivador, quanto mais me aprofundo na busca de conhecimento vejo que cada vez mais preciso me atualizar, estudar e procurar novos métodos, ferramentas e modelos de ensino-aprendizagem .
Ao comparar minha experiência na Educação presencial com a Educação a distância consigo apontar problemas e qualidades, mas na minha opinião não há um modelo melhor ou pior e sim diferentes maneiras de ensinar e aprender.
Quando me deparei pela primeira vez com uma sala de aula de ensino presencial, confesso que me assustei e tive medo, pois era muito nova e estava lhe dando com pessoas com a idade não muito menor do que a minha, eram quase 40 alunos olhando todos em uma mesma hora para a professora, fiquei assutada e com medo mas isso logo passou com o desenrolar da aula. Tudo aconteceu da maneira planejada e o feedeback positivo me deu segurança para continuar adiante e os pequenos empecilhos me deram força para superar o que fosse preciso. No ensino a distância não foi diferente pois a ansiedade e o medo fizeram parte no inicio com a única diferença dos alunos não estarem todos reunidos e esperando por algo em um único momento. Para atuar em ambos modelos de edução foi preciso muito estudo e preparação e até hoje isso faz parte de minha vida, pois só assim consigo ter segurança no que estou fazendo.
No meu ponto de vista os pontos positivos e negativos do ensino presencial comparados com o ensino a distância se equilibram e não afetam a maneira de educar, basta sabermos lidarmos com as dificuldades e buscar soluções a fim de melhorar ambos os modelos de educação.
A educação a distância permite Inclusão de pessoas de diversas raças, culturas e de pessoas com deficiência física ou mental, pessoas que moram isoladas ou que não podem se deslocar para os centros de ensino, flexibilidade de horários podendo o aluno administrar o seu tempo e conciliar estudo, família, trabalhos, etc. No ensino presencial alunos que moram afastados e de comunidade rural na maioria das vezes não possuem transporte para frequentarem as escolas publicas, mas esse problema também atinge a EaD , pois nem todos tem acesso a computadores e internet, o que muita das vezes impede a prática da EaD via internet. A educação a distância oferece maiores oportunidades para cursos de graduação e pós-graduação. Porém o que tenho presenciado é que a Educação a distância tem atingindo uma minoria privilegiada, no sentido de ingresso a a curso de pós-graduação nesta instituição (UNIFEI). Um outro ponto negativo é com relação a dependência tecnológica, a dispersão física dos participantes e maior necessidade de comprometimento do aluno, mas isto tem sido sanado com o comprometimentos do envolvidos no processo ensino- aprendizagem de nossa instituição e de muitas outras que tem como objetivo o educar.
Fazendo um comparativo entre esse dois modelos vejo que as dificuldades e realizações encontradas no ensino presencial e a distância não se diferem no âmbito pedagógico, a não ser pelo fato de possuírem formas distintas de interação e comunicação. O que vale salientar é que a EaD é um método que veio para ficar e por isso é de extrema importância investirmos cada vez mais em hardware, software, treinamentos, capacitação de professores e na diversificação de metodologias de ensino e ferramentas pedagógicas utilizadas nesta área e utilizarmos como base a educação presencial.
fferrnanda@gmail.com
Trabalhar na área de edução sempre foi um desafio motivador, quanto mais me aprofundo na busca de conhecimento vejo que cada vez mais preciso me atualizar, estudar e procurar novos métodos, ferramentas e modelos de ensino-aprendizagem .
Ao comparar minha experiência na Educação presencial com a Educação a distância consigo apontar problemas e qualidades, mas na minha opinião não há um modelo melhor ou pior e sim diferentes maneiras de ensinar e aprender.
Quando me deparei pela primeira vez com uma sala de aula de ensino presencial, confesso que me assustei e tive medo, pois era muito nova e estava lhe dando com pessoas com a idade não muito menor do que a minha, eram quase 40 alunos olhando todos em uma mesma hora para a professora, fiquei assutada e com medo mas isso logo passou com o desenrolar da aula. Tudo aconteceu da maneira planejada e o feedeback positivo me deu segurança para continuar adiante e os pequenos empecilhos me deram força para superar o que fosse preciso. No ensino a distância não foi diferente pois a ansiedade e o medo fizeram parte no inicio com a única diferença dos alunos não estarem todos reunidos e esperando por algo em um único momento. Para atuar em ambos modelos de edução foi preciso muito estudo e preparação e até hoje isso faz parte de minha vida, pois só assim consigo ter segurança no que estou fazendo.
No meu ponto de vista os pontos positivos e negativos do ensino presencial comparados com o ensino a distância se equilibram e não afetam a maneira de educar, basta sabermos lidarmos com as dificuldades e buscar soluções a fim de melhorar ambos os modelos de educação.
A educação a distância permite Inclusão de pessoas de diversas raças, culturas e de pessoas com deficiência física ou mental, pessoas que moram isoladas ou que não podem se deslocar para os centros de ensino, flexibilidade de horários podendo o aluno administrar o seu tempo e conciliar estudo, família, trabalhos, etc. No ensino presencial alunos que moram afastados e de comunidade rural na maioria das vezes não possuem transporte para frequentarem as escolas publicas, mas esse problema também atinge a EaD , pois nem todos tem acesso a computadores e internet, o que muita das vezes impede a prática da EaD via internet. A educação a distância oferece maiores oportunidades para cursos de graduação e pós-graduação. Porém o que tenho presenciado é que a Educação a distância tem atingindo uma minoria privilegiada, no sentido de ingresso a a curso de pós-graduação nesta instituição (UNIFEI). Um outro ponto negativo é com relação a dependência tecnológica, a dispersão física dos participantes e maior necessidade de comprometimento do aluno, mas isto tem sido sanado com o comprometimentos do envolvidos no processo ensino- aprendizagem de nossa instituição e de muitas outras que tem como objetivo o educar.
Fazendo um comparativo entre esse dois modelos vejo que as dificuldades e realizações encontradas no ensino presencial e a distância não se diferem no âmbito pedagógico, a não ser pelo fato de possuírem formas distintas de interação e comunicação. O que vale salientar é que a EaD é um método que veio para ficar e por isso é de extrema importância investirmos cada vez mais em hardware, software, treinamentos, capacitação de professores e na diversificação de metodologias de ensino e ferramentas pedagógicas utilizadas nesta área e utilizarmos como base a educação presencial.
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